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É realmente um desafio tratar desse tema sem usar comparações óbvias, aquelas que se veem em todo e qualquer texto que trata sobre o assunto. Em uma primeira análise, de certa forma, estudantes são como soldados. Preparados em vista de uma batalha para a qual todos foram convocados. Sendo assim, são armados de história, física e todas as outras disciplinas para, em campo, serem capazes de compreender e, se necessário, modificar a sociedade, a política e a natureza.

Não há, no entanto, condições em que eu me estenda até a conclusão desse texto na terceira pessoa. Isso porque sou uma de vocês, estudante. E acredito, profundamente, que nossa função e importância é modificar o que precisa ser mudado, evoluir. Li, certa vez, que se você nasceu em um mundo do qual discorda, é porque nasceu para transformá-lo. Estando dentro da sala de aula, acredito poder afirmar que essa sentença é válida para todas as áreas. Desde movimentos sociais a teoremas, de classificações biológicas a artísticas. Somos alimentados pelo passado para, assim, criar o futuro.

Além disso, o Brasil é novo ainda. Em independência, industrialização, pesquisa, política e organização. Por isso, é nosso dever aprender a forma como o todo se organiza e ocorre nesse instante, pois nós detemos o poder de transformá-lo no momento seguinte.

Dessa forma, a importância do estudante se dá no momento em que ele é a força matriz e transformadora de todo o sistema. Aquele que o compreende, avalia e adapta.

Se não fosse pela educação, o mundo seria sempre o mesmo.

Aluna: Gabriella Caramati de Souza Carvalho

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